Há poetas que parecem ter sido tocados desde os tempos
remotos por uma espécie de iluminação divina que torna o lirismo deles mais
fascinante que o de outros poetas, há poetas que não fazem apenas versos – eles
vão muito além: abrem asas e voam lirismo em nossos olhos para sempre
encantados com a graciosidade e brilho do poeta anjo.
O paulista Eli Nandes, atualmente
residente em Jataí/GO, o “Poeta Anjo
Azul”, é um modelo fascinante desse gênero de poetas – quando pousamos os olhos
em seus versos, de imediato seu lirismo se abriga em nossa leitura, fazendo
ninhos de sonhos, construídos harmonicamente na loucura lúcida, na
sensibilidade à flor da pele. Há poetas que são mais que poetas, pois controlam
tempestades emocionais com a serenidade de sua pena poética; há poetas que
brilham eternamente como anjos, como anjos que atravessam o universo celeste,
há poetas que simplesmente brilham naturalmente com sua luz intensamente lírica e divinamente azul.
Tive a oportunidade de conhecer os mais-que-fodásticos
poemas de Eli Nandes através do facebook ( aí vai o link da página do poetamigo
pra você curtir e se extasiar com o inigualável lirismo deste fodástico
artista, amigos leitores: https://www.facebook.com/PoetaAnjoAzul?fref=ts ) e resolvi trazer algumas dessas obras-primas aqui
para o blog, afinal tamanho lirsmo merece ser compartilhado e recompartilhado
com todos.
Voemos nas asas do lirismo do fodástico poetamigo Eli
Nandes, o Poeta Anjo Azul, amigos leitores, e deixemos que sua arte nos leve
para um lugar maravilhoso, encantador, onde a poesia reina como senhora divina e absoluta de nossos sonhos, amores e devaneios.
Ama-me
Hoje,
Amanhã,
Depois
E Depois de
Amanhã
Também.
Ama-me aqui
Ali e lá,
E até acolá...
Ame-me
A qualquer
Momento
E em qualquer lugar.
Ama-me
A todo dia,
A toda hora,
A todo minuto.
Ama-me de
Algum jeito,
De qualquer jeito
Ama-me sem
Pretexto,
Ama-me
Com razão.
Ama-me
Por todos os motivos,
Ou nenhum motivo!
Ama-me
Simplesmente,
Por amar somente!
Por isso
Ama-me assim
Assim sempre!
Assim,
Enfim...
Até o
FIM!
Devaneio
Brinca
O mistério
Das janelas
Da minha
Alma,
E na porta
Do meu
Mundo,
Equilibro-me
Nas palavras
No meu
Espaço.
O verso me nega
A morte.
E vivo morrendo
No meu
Poema
Meu viver
É meu ser
Invadido
Pelas palavras
De amor
Que
Oscilam
Queria ser poeta
ResponderExcluirAh! Como eu queria!
Se pudesse,
Deixar de tanto
Sonhar.
E amar
Por amor de
Amar.
Viver
Mais do que morrer,
Sofrendo mais
Por amar
Demais.
Amar o olhar
O olhar do amor
De quem se ama.
Sem a amargura
De ter de sentir dor
Da ausência do amor.
Sonhar
Um sonho lindo
Não sou nada
Sou tudo
É o que sou.
Poeta do amor
E da beleza,
Poeta do
Azul...
E da realeza
Do poema
Um
Anjo!Azul!
Eli Nandes
Poeta Anjo Azul
Obrigado querido amigo Carlos Brunno! Você me deu um grande presente, divulgando minha página e meus escritos... Obrigado de coração.Isto nos encoraja a continuar!Serei sempre grato!