quarta-feira, 4 de junho de 2014

Cem Poemetos de Solidão: Poemeto XLV

XLV


O divertido de matar personagens no texto fictício é que o leitor transforma os seres mortos, despidos de brilho, em mortos muito vivos, dignos de todo brilhantismo – a morte dá vida ao homem que não brilha.



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