XLV
O divertido de matar personagens no texto fictício é que o leitor transforma os seres mortos, despidos de brilho, em mortos muito vivos, dignos de todo brilhantismo – a morte dá vida ao homem que não brilha.
Olá, caros leitores, bem vindos ao blog daqueles que guardam um sorriso solitário no canto dos lábios que versam sonhos coletivos. Bem vindos ao meu universo virtual poético, bem vindos ao mundo confuso e fictício ferido de imortal realidade. Bem vindos ao inóspito ambiente dos eus líricos em busca de identidade na multidão indiferente, bem vindos ao admirável verso novo.
Dia de estreia da teoricamente favorita Seleção Brasileira Masculina de Futebol na Copa do Mundo 2022, no Qatar, e um Brasil, ainda fragiliz...
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