A agulha e a História
Perdido entre estátuas de Napoleão, Tiradentes, Hitler e Getúlio Vargas, ele se sente tão pequenino, sozinho como uma agulha no palheiro.
Loucos, mártires, ditadores, sonhadores, sucessos da mídia dos cartéis dos cartéis dos livros de História parecem deuses entre mortais, uma sopa de ideias e ideais que consome os seus consumidores, traz um marketing espetacular, alimenta e gera efeitos colaterais. Enquanto a agulha busca ser homem, ter um nome, um rosto, uma alma, uma novidade para os seus olhos cansados de impérios, forcas, preconceitos e suicídios induzidos.
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