Na véspera do Natal do ano passado, fiz um poema em homenagem às comemorações natalinas. Hoje, relembrando o significado sagrado da data (o nascimento de Jesus, filho de Deus), resolvi fazer diferente: hoje compartilho minhas solidões poéticas com a fodástica poeta teresopolitana Fabiane de Jesus Campos, a qual conheci na Oficina de Produção Textual "Novas Letras", que eu dava na EJA (Educação de Jovens e Adultos) no Centro Educacional Roger Malhardes (CEROM). Dona de um dom divino e de uma história de vida de muita luta, dificuldades e vitórias, Fabiane traz, em vários poemas, com forte religiosidade e crença num futuro melhor.
Nada melhor que ouvirmos os clamores poéticos de Fabiane de Jesus na véspera do dia do nascimento de Jesus.
A voz que me chama
Que voz é essa que ouço?
Que voz é essa tão branda?
Que voz é essa tão calma?
De quem é esta voz que me chama?
De quem é esta voz que ouço me chamar diariamente?
Esta voz é de um homem santo.
Ele é onipresente, onipotente, onisciente.
Ele está presente em todos os lugares.
Ele é Santo, Santo, Santo.
Ele é Deus.
A voz que me chama é de Deus
E Ele está sempre ao nosso lado para nos ajudar
Nenhum comentário:
Postar um comentário