Hoje publico mais um velho poema juvenil, publicado em meu terceiro livro "Note or not ser" (2001). Fala sobre o amor, a inconstância de cada um (principalmente na adolescência de nossos sentimentos) e a mistura de ritmos que todo esse ardor gera em nós:
Amante inconstante
Se numa hora ouço rock,
Em outra ouço bolero;
Nem sempre gritar é tudo que eu quero.
Se hoje não lhe der nem um toque,
Amanhã a quero;
Nem sempre você é tudo que espero.
Se numa hora a amo,
Em outra a odeio
E, nas horas restantes, só tenho medo,
Pois um amor tão grande
Não cabe em seu coração pequeno...
Desculpe se me ver chorar:
Não sou tão perigoso
Quanto pareço.
Nossa guri
ResponderExcluirmandou muito bem
envolvente apaixonante
ameiiii
bjim
Gostei muito. A adolescência nunca nos abandona, por mais que desejamos deixá-la.
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