Após as férias de maio, o Sarau Solidões Coletivas In Bar
retornou em alto estilo, com o “Soul das Solidões Coletivas”, em tributo ao Rei
Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Tim Maia e companhia, na Cantina Água na Boca,
administrada por Alessandra Ielpo, na noite de 15 de junho, em Valença/RJ.
Abaixo vocês podem conferir os vídeos desse
mais-que-fodástico, evento! É sempre bom estar de volta, amigos leitores! Arte
sempre!!!
Neste primeiro vídeo, inicio o Sarau com um poema da
misteriosa Jade Miller, em tributo aos reis Roberto & Erasmo Carlos e Tim
Maia; depois o riso corre solto com a stand-up comedy de Ronaldo Brechane,
zoando com o Dia dos Namorados e analisando uma das várias letras de música
famigeradas de Luan Santana; declamo o poema antigo de minha autoria; Raquel
Leal interpreta, acompanhada do violão de José Ricardo Maia, um poema fodástico
da poetaluna teresopolitana Thayslane Freitas; poema de Cíbila Farina em
homenagem a mim e a Juliana Guida Maia, que, logo em seguida, declama “Ilegal,
imoral ou engorda”, letra de música marcante de Roberto Carlos e Erasmo Carlos;
declamo a “Maldição Parnasiana”; a estréia da banda OX40 no sarau, em versão
acústica, mesclando Maysa e Roberto Carlos; uma elegia para Mariana declamada
por mim, seguido de um minuto de silêncio pelos conhecidos que se vão.
Neste segundo vídeo, Raquel Leal abre com um poema de Cíbila Farani “sobre o amor e as suas circunstâncias”; Cíbila Farani declama letra de música
de Roberto Carlos; Gilson Gabriel, acompanhado do violão de José Ricardo Maia, declama mais um de seus mais-que-fodásticos
poemas, em tributo a um outro poema do poeta-mestre Alexandre Fonseca; declamo
um poema inédito do fodástico Gabriel Carvalho, acompanhado pelo violão
medieval do autor da fodástica obra lírica; o show acústico solo de Gabriel
Carvalho; declamo “Todos estão surdos”, de Roberto & Erasmo Carlos; Cíbila
Farani declama poema musicado de Tim Maia; relembro um poema da adolescência
“Poema do depois do adeus”; Raquel Leal em nova parceria lírica – desta vez
declamando seu fodástico poema soul - com o músico José Ricardo Maia; Wagner
Monteiro com um fodástico poema de denso lirismo romântico; declamo o fodástico
poema mais-que-modernista do poetaluno teresopolitano Guilherme Borges,
acompanhado pelo violão de José Ricardo Maia, que, logo em seguida, nos
relembra a fodástica composição “Enquanto o mundo gira lá fora”, de Adriano
Gonçalves.
Neste terceiro vídeo, José Ricardo continua seu show, desta
vez cantando “Você”, de Tim Maia; declamo a romântica e sofrida letra de música
“Azul da cor do mar”; Gilson Gabriel com nova obra-prima; Karina Silva
ironizando o rei Roberto com a sarcástica letra de música “Hey, Rei”, de
Cazuza, acompanhada do poema inédito de Juliana Guida Maia em comunicação com a
canção de Cazuza feita ao Rei; declamo poema de Selmo Vasconcellos; o show do
“Soul das Solidões”, poema-dueto de Karina Silva e Luana Cavalera; a minha
“Crônica Santista”, em tributo à cidade de Santos e às canções de Roberto
Carlos; meu poema queenmaníaco “Salve-me, Rainha” acompanhado pelo violão de
Karina Silva; o show de José Ricardo relembrando sucessos de Legião Urbana,
Engenheiros do Hawaii, Capital Inicial e a fodástica composição “Natural”, de
Adriano Gonçalves.
Neste quarto vídeo, Cíbila Farani canta “Tempo
perdido”, de Legião Urbana, acompanhada por José Ricardo Maia; Gilson Gabriel
declama Pablo Neruda; Cíbila Farani declama poema que ela fez em parceria com o
misterioso poeta, o guerreiro grego Aquiles Peleios; Raquel Leal declama poema
de Alberto Caeiro, um dos heterônimos de Fernando Pessoa; Juliana Guida Maia
declama poema revoltado de Patrícia Correa; Carlos Brunno declama um poema
super-romântico do jovem poeta valenciano Luiz Guilherme Monteiro; o retorno de
Giovanni Nogueira ao sarau relembrando a canção “Supercílios”, hit de sua banda
Gadernal; Cíbila Farani; novo show de José Ricardo Maia mandando a fodástica
canção “Fátima”, do Capital Inicial, mais canções de Adriano Gonçalves e outros
grandes sucessos do pop rock nacional; declamo o poema “Enojadinho” de Raquel
Johns; Gilson Gabriel encerrando a festa soul lírica com poema de Pablo Neruda.
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