Essa produção poética minimalista me surgiu num dia em que estávamos sentados no bar a Ju, a Patrícia e eu (se não me engano aconteceu na pausa do show em tributo a Legião Urbana que rolava no Pesqueiro do Vitnho). Entre uma Brahma e outra, reparei que um dos rótulos vinha sem "B" e, como o show não recomeçava, comecei a brincar com o rótulo. Depois fotografei o resultado com a câmera de meu celular, deixando o inusitado poema esquecido em algum confim da memória. Hoje, quando esvaziava o cartão de memória do celular, reencontrei o poema-concretista-minimalista-arteplástico-rotulado-brahmeiro-sem-o-b.
Abaixo, posto o resultado (nada demais, apenas uma brincadeira poética banal sem muita direção ou pretensão de grandes vanguardismos - sei lá por que fiz isso, acho que combinou com o produto, pois o amor sempre me lembrou um estado de embriaguez):
KKK, dá hora! Lembro do inusitado processo de produção dessa arte rs!
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