quarta-feira, 22 de maio de 2013

Aniversário se comemora com rock, metal e MPB: A Festa do Sarau Solidões Coletivas In Bar 13


Devido a um bug do blogger, eles demoraram, mas finalmente chegaram ao blog (já estavam há tempos no youtube e levei uma coça de informatiquês pra colocá-los aqui pra vocês): os vídeos do “Sarau Solidões Coletivas In Bar 13: Astronautas de mármore, donzelas metállicas, passagens pra Saigon, armas químicas e poemas”, em tributo ao rock gaúcho, ao heavy metal e a Emílio Santiago, comemorando 1 ano do Sarau Solidões Coletivas In Bar oficial!
O evento aconteceu na noite de 20 de abril, na Boite Mr. Night, em Valença/RJ, e contou com um grande público, muita música, poesia e diversão!
Abaixo posto os vídeos do evento para os amigos leitores verem (ou relembrarem, caso tenham ido nessa festa lírica) o que rolou na Festa do Sarau Solidões Coletivas:


Neste primeiro vídeo do Sarau Solidões Coletivas In Bar 13, declamei um poema ac/dciano com o músico Breno Meirelles; há o stand-up comedy retrospectiva de Ronaldo Brechane; Wagner Monteiro, Fred Ielpo, Breno Meirelles e Davi Barros interpretando clássicos do rock nacional; eu declamando “Extraño”, letra de música de Nenhum de Nós; a encenação do Grupo Amor e Arte, fazendo um jogral com o poema “Rosinha de Valença”, de Déia Sineiro; o retorno de Erick Ramos; o poema “Promessas desfeitas”, declamado por mim; “Segunda-feira blues”, dos Engenheiros do Hawaii, interpretado por Juliana Guida Maia.



Neste segundo vídeo do Sarau Solidões Coletivas In Bar 13, declamei a letra de música “Piano Bar”, composta por Humberto Gessinger, dos Engenheiros do Hawaii; a composição de Raquel Leal em homenagem aos artistas do Sarau Solidões Coletivas; Patrícia Correa declamando poemas de sua autoria; eu declamando o poema “Animais selvagens”, de Luiz Guilherme Monteiro, acompanhado da guitarra louca de Bruno Luís; Rabib declamando “Se a chuva”, poema de minha ex-poetaluna Alcione Souza; a estréia de Marina Montenegro declamando “Ismália”, de Alphonsus Guimarães; a poesia guerreira de Wagner Monteiro; Luan Barros declamando a letra de música “Telhados de Paris”, de Nei Lisboa; eu declamando “Sob um céu de blues”, da saudosa banda gaúcha Cascavelletes, acompanhado do violão blues de Zé Ricardo; o show rep de Paulo Roberto com o Graveto Old Style.



Neste terceiro vídeo do Sarau Solidões Coletivas In Bar 13, declamei o poema em homenagem ao aniversário de Cíbila Farani; o poema interativo de Gilson Gabriel, uma “ode ao coletivo”, com a participação animada do público; o Acoustic Project em versão elétrica – Gabriel Carvalho e Emanuel Coelho mandando composições elétricas de autoria própria; a prosa poética de Raquel Leal para Cíbila Farani; o poema de Leonel declamado por Patrícia Correa; o retorno de Alexsandro Ramos declamando poemas de Erick Ramos e de Castro Alves; eu declamando Ana (diplose), em homenagem a musa Ana, de “Refrão de Bolero”, dos Engenheiros do Hawaii; a estréia do rapper Diego acompanhado da guitarra de Gabriel Carvalho; a “Miss Tatoo” de Gilson Gabriel; o tributo a Emílio Santiago feito por Erick Ramos e Juliana Guida Maia; mais poemas de Patrícia Correa; a segunda parte do stand comedy de Ronaldo Brechane.


Neste quarto vídeo do Sarau Solidões Coletivas In Bar 13, declamei o poema de Rabib Floriano em homenagem ao heavy metal; o show do Black Cult, com Davi Barros, Eddie Mendonça e Uli Barros, voltando às origens black metal e com a presença ilustre do lendário Metal; o poema “Oração heavy metal ao Cisne negro”, em tributo a Cruz e Sousa e Metallica, declamado por mim, acompanhado da guitarra de Eddie Mendonça e a batera de Uli Barros; a dama entre a guerra e o poema Raquel Leal declamando poema em homenagem ao meu diálogo poético com Aquiles Peleios; novos poemas de Patrícia Correa; o poema “Dimensões Metallicas”, de Karina Silva, declamado por mim e por ela; o poema “Sociedade Maldita”, de Luiz Guilherme Monteiro, declamado por mim, acompanhado da guitarra de Karina Silva. 

Neste quinto e último vídeo do Sarau Solidões Coletivas In Bar 13, declamei o meu poema “Trando folga do sistema”, em homenagem à banda System of Down, acompanhado do violão de Breno Meirelles e a batera de Uli Barros; o show de José Ricardo Maia, mandando Charlie Brown Jr., Legião Urbana, entre outras canções, acompanhado da bateria de Uli Barros. 

2 comentários:

  1. Meu computador tem o som terrível, se possível você poderia colocar as letras dos poemas no blogger.
    Ficarei grata. Se possível quando colocar me avisa.
    Obrigado.
    Beijos!!

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    Respostas
    1. Alguns dos poemas já foram publicados aqui, Janice Adja, como "Dimensões metállicas", de Karina Silva, "Heavy", de Rabib, e a maioria dos que eu declamei, mas, com certeza, te aviso quando publicar os próximos! ;)

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