terça-feira, 6 de setembro de 2016

Mais um poema esquisito meu com um título grande demais pra ser título da postagem: Uma forma inusitada de retornar ao blog

Yeah, amigos, faz um tempão que não venho aqui pelo blog, eu sei – há momentos da vida que passamos off pro virtual pra ficar online pra vida real, tão cheia de virtuais ilusões e desilusões. Pra comemorar esse retorno, trago um poema superinédito (e superestranho) de minha autoria, que estava há tempos na minha cabeça, mas só se concretizou há poucos minutos atrás. É uma espécie de tentativa neoconcretista dadá, esquisito e assombrosamente descrente de sonhos mas cheio de som e ous rs, algo que meio que me fez sentido meio sem fazer, como o próprio fazer poético que às vezes a gente faz sabendo que nem sempre se sabe o estar fazendo. Minha namorada, Juliana Guida Maia, aprovou e achou fodástico, mas ela é suspeita pra analisar. Como pai do estranho corpo poético, só o achei esquisito, ‘esquizofrenesético’. De qualquer forma, vale como um retorno extravagante às postagens no blog.
Não sei se espero que vocês gostem... Realmente não sei o que esperar... De qualquer forma, é sempre bom retornar ao blog!

Realidades paralelas ou O Jogo do Acrônimo ou O som dos HOS ou Hidden Object Scene ou Harnessing of Spirit ou Horizontal Over Scan ou Human Operator Simulator ou Sempre HOS nos ous ou Exercício Neoconcretista Dadá ou Quando deixei de ser músico antes mesmo de começar a (me) tocar

Houve um tempo que eu tinha sonhos.
Ouve: Um tempo. Quê? Eu tinha sonhos...
Ou vê um tempo que eu tinha... Sonhos!
Houve
Ouve
Ou vê
Son
hos...
Som
e ous...

Um comentário:

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