Yeah, amigos, faz um tempão que não venho aqui pelo
blog, eu sei – há momentos da vida que passamos off pro virtual pra ficar online
pra vida real, tão cheia de virtuais ilusões e desilusões. Pra comemorar esse
retorno, trago um poema superinédito (e superestranho) de minha autoria, que
estava há tempos na minha cabeça, mas só se concretizou há poucos minutos atrás.
É uma espécie de tentativa neoconcretista dadá, esquisito e assombrosamente
descrente de sonhos mas cheio de som e ous rs, algo que meio que me fez sentido
meio sem fazer, como o próprio fazer poético que às vezes a gente faz sabendo
que nem sempre se sabe o estar fazendo. Minha namorada, Juliana Guida Maia,
aprovou e achou fodástico, mas ela é suspeita pra analisar. Como pai do
estranho corpo poético, só o achei esquisito, ‘esquizofrenesético’. De qualquer
forma, vale como um retorno extravagante às postagens no blog.
Não sei se espero que vocês gostem... Realmente não sei o que esperar... De qualquer
forma, é sempre bom retornar ao blog!
Realidades
paralelas ou O Jogo do Acrônimo ou O som dos HOS ou Hidden Object Scene ou
Harnessing of Spirit ou Horizontal Over Scan ou Human Operator Simulator ou
Sempre HOS nos ous ou Exercício Neoconcretista Dadá ou Quando deixei de ser
músico antes mesmo de começar a (me) tocar
Houve um tempo que eu tinha sonhos.
Ouve: Um tempo. Quê? Eu tinha sonhos...
Ou vê um tempo que eu tinha... Sonhos!
Houve
Ouve
Ou vê
Son
hos...
Som
e ous...
Fooooooo Dááááááááássssss Tiiiii Coooooooo !!!!!!!!!!!!
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