Dia de sol, intensos raios de luz, véspera de sarau, lirismos
exagerados, hoje trago ao blog um poema – ode, homenagem –, dedicado a alguns
artistamigos que já se apresentaram no Sarau Solidões Coletivas. O
super-simpático poema, graciosa oferenda lírica de amizade e poesia, foi
maravilhosamente escrito pela fodástica poetamiga Déia Sineiro no dia 28/03
para o Sarau Solidões Coletivas Exageradas, servindo como abertura daquele
inesquecível evento poético.
O original do poema foi deixado comigo pela própria poetamiga Déia
Sineiro, para que eu o digitasse e compartilhasse em data oportuna.
Aproveitando o espírito comemorativo do Sarau Solidões Coletivas – que realizará
sua festa lírica de aniversário de 3 anos, com o tema “COMUNA DA ESQUINA DAS
BICAS: LIBERDADE E SOLIDÕES COLETIVAS AINDA QUE TARDIAS” - TRIBUTO LÍRICO AOS
POETAS ÁRCADES E AO CLUBE DA ESQUINA, amanhã, dia 25/04, a partir das 19:00h, na
Comuna da Quinta das Bicas (quintal da casa do Gilson Gabriel), em Valença/RJ
-, resolvi finalmente digitar o poema de
Déia Sineiro (a demora ocorreu devido ao caos de papéis em minha casa; achá-lo
foi uma verdadeira aventura) e compartilhá-lo aqui com os amigos leitores.
Sejamos sempre poetas (e leitores) exagerados, amigos! Arte e Sarau
Solidões Coletivas Sempre!
Poetas exagerados
Exagerados – por que não exagerar?
Poesia, contos, prosas e melodias
Todos sabem apreciar
Sarau Solidões Coletivas via começar...
Sem medo de amar,
Carlos Brunno se joga aos teus pés,
Juliana Guida Maia,
com paixão e amor no coração.
Um novo livro vem surgindo...
O tempo não para, né, Raquel Leal?
Com encanto, a nossa poeta
seu sonho vai realizar...
Toca uma bela canção aí,
Eric Clapton, Cazuza, amiga Cíbila Farani,
pois adoro um amor inventado
nos poemas falado.
Hoje o pássaro alcança o vôo
não mais cego, o poema que postou,
lindo, fascinante,
lembra do Hoje,
lembra desse instante,
nosso mestre Gilson Gabriel,
que tem de anjo Gabriel o sobrenome.
E, pra me convencer,
eu, Deia Sineiro, comecei a escrever
e aqui estou na Biblioteca Municipal
junto com amigos
nesse lindo recital.
Termino com um trecho de outro poema
- Não sei, não sei, não sei
se fico ou passo
sou poeta –
como Cecilia Meireles, não vejo mais
que um “Motivo”.
Vamos aplaudir!
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