Bar e Restaurante Costelão, Bairro Getúlio Vargas,
Valença/RJ, 15 de setembro de 2012 – E a tradição artística permanece: no
terceiro sábado de setembro, aconteceu a sexta edição do Sarau Solidões
Coletivas In Bar, comemorando a sexta edição de retorno do Jornal Valença em Questão. E , com uma presença cada vez maior de fodásticos artistas convidados, as Solidões vão
ficando cada vez mais coletivas!
Seguem anexos os vídeos do Sarau:
Neste primeiro vídeo, vemos a apresentação de Cíbila Farani e
João Júnior interpretando, respectivamente, as canções “Primavera nos dentes” e
“Flores Astrais”, de Secos & Molhados. Ambos os artistas foram acompanhados
pelo músico Zé Ricardo, que, logo após, fez parceria com Carlos Brunno S.
Barbosa, na declamação de “Armas mortais”, poema que parafraseia a canção
“Flores Astrais”. O vídeo também destaca a leitura emocionante de Rafael Silva
Barbosa para a crônica de sua autoria “Ser professor...”, Ronaldo Brechane
brilhando mais uma vez com seu stand-up comedy e a participação lírica e
super-especial, (bem) vinda de Niterói, Janaína da Cunha, artista fodástica e
organizadora do Identidade Cultural & Movimento Culturista.
Nesta segunda parte, temos a visão lírica da primavera nos
cosmos de Karina Silva; as estréias de Osvaldo Fonseca, Rabib Jahara (lendo
William Blake), Alessandra (interpretando poema de Patrícia Correa), Anderson
(conhecido pelos apelidos de Teco e Xingu) e Marilda Vivas (ensinando-nos a
arte do haicai); os raps fodásticos de Mc Wallace Remf, acompanhado
musicalmente por Zé Ricardo e Fael Campos, o dueto poético de Carlos Brunno e
Jaqueline Cristina, as interpretações de Ana Rachel Coelho para o poema
primaveril de Lauany Rodrigues, poetaluna do 7.º Ano da E. M. Alcino Francisco
da Silva, e poema de Marilda Vivas; o setembro ‘nerudeano’ de Gilson Gabriel, a
leitura envolvente de Cíbila Farani para o poema de William Blake e os
brilhantes ‘pingos nos is’ e o ‘não querer se casar’ de Patrícia Correa.
Nesta terceira parte, temos dois poemas
fodásticos de João Júnior, declamados pelo próprio autor; Patrick novamente com
Baudelaire, Wagner Monteiro, Viviane Ramos declamando poema de Alexsandro
Ramos, Alessandra interpretando poema de Patrícia Correa, os duetos de Janaína
da Cunha, primeiro com Carlos Brunno S. Barbosa e, depois, com Juliana Guida
Maia e a apresentação espetacular do músico, cantor e compositor Hélio Sória,
do projeto Garagem Acústica de São Gonçalo, interpretando George Harrison
(“Sweet Lord”), R.E.M. e Titãs (“Sonífera Ilha”).
Nesta quarta parte, temos Cíbila Farani declamando poema de
Aquiles Peleios, acompanhada pelo violão de Zé Ricardo; o dueto de Erick Ramos
e Viviane Ramos; Fael Campos & Zé Ricardo tocando Engenheiros do Hawaii,
fragmento da parceria de Gilson Gabriel e Zé Ricardo (o cartão de memória
acabou bem no meio do poema L); Giovanni Nogueira mandando uma versão acústica fodástica
de Supercílios e Juliana Maia nos lembrando liricamente da primavera.
Carlos, hoje o meu alento diante das provas, trabalhos e diários foi ouvir os vídeos do sarau. foi animado pra caramba hein. Mais um movimento cultural rico da presença da arte de cada um dos participantes. Janaína está certa quando diz que é uma nova versão do movimento Modernista. De fato, vocês são antropófagos. Alimentam-se da arte um dos outros, inspiram uns aos outros e disseminam para o resultado dessa convergência em todos os meios ao alcance de cada um. Um dia ainda terei o privilégio de assistir um sarau desses.
ResponderExcluirParabéns a todos.