Setembro começou com um grito antecipado de Independência da Arte Valenciana!
Bar da Néia, Bairro Parque Pentagna, Valença/RJ, dia 01 de
setembro de 2012 - Antecipando a Independência do Brasil no Parque Pentagna, o
Sarau Solidões Coletivas In Bar realiza uma edição especial do evento,
homenageando os "Belos e malditos - O underground e a periferia na
arte".
Abaixo seguem os vídeos desse sarau libertário:
Nesta primeira parte, vemos a abertura com Carlos Brunno S.
Barbosa declamando "Independência ou Morte", hit da banda Fábrica
Brasil; a "Cena underground" com Karina Silva; o "Rap do
PP", com Giovanni Nogueira e Mc Remf; a comédia stand-up com Ronaldinho
Brechane; a estreia de Rafael S. Barbosa declamando "Benditos sejam os
malditos", de Carlos Brunno S. Barbosa; Duarte; Patrícia Correa; Cíbila
Farani; Giovanni Nogueira declamando poema interativo com apoio musical de Zé
Ricardo (com direito a um trecho de música do Nirvana incidental); Zé Ricardo
com nova canção "ainda sem nome".
Nesta segunda parte, vemos a abertura com Carlos Brunno S.
Barbosa declamando "Solidão moderna", em parceria com Karina Silva;
Gilson Gabriel; Mc Remf com Pequitito e Zé Ricardo nos violões (essa parte do
vídeo foi prejudicada, pois o cartão de memória da cãmera ficou cheio bem no
meio da apresentação); nova parceria do casal Érick Ramos e Viviane Ramos;
Carlos Brunno S, Barbosa declamando poema de Alexsandro Ramos; o
"Underground" com Giovanni Nogueira; Ana Rachel Coêlho declamando o
poema "Esse ódio", do poetaluno Ivan Esteves, da E. M. Alcino
Francisco da Silva, de Teresóplis/RJ; Duarte; Cíbila Farani; Patrícia Correa;
Chico Lima; Luciana; Wagner Monteiro mandando poemas próprios e um 'cover' do
fodástico Manoel de Barros; Luciana declamando um poemaço de Álvaro de Campos,
heterônimo de Fernando Pessoa; Juliana Guida Maia esbanjando lirismo com um
novo velho poema.
Nesta terceira parte, vemos o free style de Mc Wallace Remf
com Pequitito (violão) e Giovanni Nogueira (baixo); nova interpretação de Ana
Rachel Coêlho em prol da libertação dos corpos; Duarte; Sonia Rachid; Wagner
Monteiro; a estréia de Fernandinho no sarau homenageando Zé do Caixão; o
tributo punk poético ao Lobotomia com Carloa Brunno S. Barbosa (declamação),
Bruno Luís (guitarra) e Giovanni (baixo); Karina Silva e os poemas undergrounds
de Giovanni Nogueira.
Nesta quarta parte, temos o show antológico da banda Black
Cult, com músicas próprias e covers de Nirvana e Iron Maiden, para delírio dos
frequentadores do sarau. Apresentação de Giovanni Nogueira e participação de
Carlos Brunno, com a declamação mais heavy lírica de sua vida.
A banda Black Cult é formada por Gabriel (voz), Davi Barros
(guitarra), Babi (guitarra), Mauricinho "Throll Cadaver" (baixo) e
Uli Hel (bateria).
Nesta quinta e última parte, vemos Carlos Brunno S. Barbosa
declamando poemas de Alexsandro Ramos, de Érick Ramos e de sua própria autoria;
free style de Mc Wallace Remf acompanhamento de sua avó no pandeiro, Giovanni
Nogueira, Babi e Davi Barros mandando ver com a banda prog noise Gadernal;
Ronaldinho Brechane com sua infame piada final; Renato sem palavras pra
expressar seu poema (rs); e o making of do sarau, filmado por Giovanni
Nogueira.
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