Conto de abertura de "Diários de solidão", sexto livro (o primeiro de contos) de Carlos Brunno S. Barbosa:
"Oh, mi'a senhor, por ti morro de amores, ajoelho-me como um cão patético, asmático, sentimentalmente epilético, enfim, apaixonado.
Não te mereço... Por isso sofro!
Mas também não posso deixar-te... Por isso canto p'ra ti, p'ra ti, mi'a senhor Solidão!"
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