Aconteceu no no sábado, dia 28/03/2015, às 17:30h, na Biblioteca
Municipal D. Pedro II, no Centro de Valença/RJ (em frente ao Shopping 99), mais
uma fodástica festa lírica do Sarau Solidões Coletivas, o ""Solidões
Coletivas Exageradas:A nossa arte a gente reinventa com lágrimas no paraíso pra
se distrair", um tributo lírico a Cazuza, Eric Clapton, Cecilia Meireles e
Nicia Cadinelli. Mais um evento de sucesso, organizado pelo Sarau Solidões
Coletivas e Coletivasom!
Abaixo, compartilho os vídeos deste fodástico evento e o vídeo De uma entrevista super-bacana feita comigo pela galera do Canal
Coletivasom (Davi Barros Azevedo, Wagner Monteiro e Paulo Roberto Gonçalves),
durante os preparativos do mais recente evento do Sarau Solidões Coletivas - o
"Sarau Solidões Coletivas Exageradas"! !
Neste primeiro vídeo, Gilson Gabriel apresenta suas “reinvenções”
poéticas, em resposta à ideologia de Cazuza; Gilda Maria Rachid Dias apresenta
seu poema-diálogo com Cazuza e declama um fodástico poema agnóstico de seu
poetamigo português Ribadouro Campos; eu
declamo poemas e canções de Cazuza e Cecília Meireles; o retorno de Isabel
Cristina Rodegheri com seus fodásticos haicais e microcontos; o retorno de Déia
Sineiro, com seu poema-ode homenageando os artistamigos do Sarau Solidões
Coletivas; Patricia Corrêa declama poemas de Cecília e outro, inédito e
confessional, de sua autoria, escrito durante o evento (!); Wagner Monteiro
comanda a festa declamando o tradicional “A vida é um saco (Então foda-se)”, de
minha autoria, e outros fodásticos de sua autoria; a estréia de Nilda
declamando poemas da sacola de perólas-maravilhas poéticas de Marcia Cristina
(que, neste sarau, participou ainda mais ativamente nas declamações) e Juliana
Guida Maia manda a letra de música – descarrego “Simpatia de giz”, de Oswaldo
Montenegro.
Uma errata: No vídeo, disse erroneamente que Cazuza faria aniversário
em 4 de março, quando o que eu queria dizer era a data exata: 4 de abril.
Neste segundo vídeo, Marcia Cristina declama poemas de grandes autores,
como Cecilia Meireles e Mario Lago; Wagner Monteiro homenageia Chaplin e
Cecilia; eu declamo poemas de João Jr., o fodástico poema cazuzístico da
poetamiga voltarredondense Rosangela Carvalho e a tradução da canção “Tears in
Heaven”, de Eric Clapton ; poemas novos de Déia Sineiro; Luana Cavalera, a musa
lírica do underground, brilhando como sempre!; a homenagem a Nicia Cadinelli –
que, infelizmente, não pôde estar presente fisicamente (mas jamais ausente
liricamente) neste evento – feita por Juliana Guida Maia e Luana Cavalera;
Leticia Corrêa homenageando Cecilia Meireles; Lucimauro Leite declamando o
mais-que-fodástico Patativa do Assaré; Patricia Corrêa declamando poemas de sua
autoria e o cinepoema de seu poetaluno Paulo Vitor; Juliana Guida Maia traz
mais um poema de Cazuza, transformado em música por Humberto Gessinger; Emanuel
Coelho, do Acoustic Project, e músicos amigos (como Luiz Guilherme Monteiro,
Jonas Eduardo, Gabriel Carvalho e outros) homenageando Eric Clapton (com “Tears
in Heaven”) e o Barão Vermelho pós-Cazuza (“Por você”).
Neste terceiro vídeo, vários poetamigos acompanhados da banda mística
jam do Acoustic Project com o Broken Hearts (Gabriel Carvalho, Luiz Guilherme
Monteiro, Jonas Eduardo Lopes e Cia): eu declamando poema de Luiz Guilherme,
Gilson Gabriel com seu “Voo cego”, Luana Cavalera, Patricia Corrêa declamando
Cartola, Wagner Monteiro com mais um poema visceral, Gilda Maria Rachid Dias. E
mais: Chico Lima com a clássica “Uma pedra no meio do caminho”; Luciana Miranda
com poema de Leandro Flores; a despedida de Déia Sineiro com o fodástico poema
do ultrarromântico Laurindo Rabelo, meu poema “Quando Cazuza beijou Cecilia
(Eduardo e Mônica em versão cazuzística com ritmo de Cecília e solos de
Clapton) regado ao som de “Cocaine”, de Eric Clapton, executado pela banda
mística jam do Acoustic Project com o Broken Hearts, que ainda mandou outros
sons psicodélicos próprios e de outros músicos consagrados.
Neste quarto vídeo, continua rolando o show psicodélico-blues da banda
mística jam do Acoustic Project com o Broken Hearts (Gabriel Carvalho, Luiz
Guilherme Monteiro, Jonas Eduardo Lopes, Emanuel Coelho e Cia), com
participação especial minha declamando poema de Juliana Guida Maia e o
fodástico encerramento com poema rapperizado em free style por Paulo Roberto
Gonçalves – o Graveto Old Style – e o som do Coletivasom em tributo a Chico
Science!
Entrevista para o Canal Coletivasom
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