quinta-feira, 22 de maio de 2014

Cem Poemetos de Solidão: Poemeto XXXII

XXXII

Minhas histórias verídicas são tão reais quanto o Dragão que morre pela espada de São Jorge na lua cheia. Esse homem verdadeiro que encontraste em meu livro antigo, crédulo leitor, garante o sorriso satisfeito desse senhor inventor.


Um comentário:

  1. Amo poemas!!!!!
    Bravo!!!!!
    vou curtir a página e já estou antenada com vcs...
    bjus
    http://www.elianedelacerda.com

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