XXIII
Não posso matar-lhe a barata, apavorada senhora. Ela é uma descendente nobre de Kafka, anda tonta pela tua casa porque procura abrigo para criar. Recomendo-te que deixes a barata sozinha; seres humanos como a senhora são moralistas escandalosos; bloqueiam a arte libertina do inseto escritor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário