Hoje compartilho minhas solidões com a jovem cronista
Larissa Souza, mais um fértil fruto da árvore de talentos artísticos da E. M.
Alcino Francisco da Silva. Apaixonada por animais, adora o filme “Marley e eu”
(já assistiu a ele 3 vezes e confessa ter se emocionado todas as vezes que o
viu), é fã-nática pelas músicas da cantora norte-americana Adele e possui uma
escrita autêntica, cativante, extremamente emotiva e de raro lirismo. Posto
hoje o primeiro de muitos textos que essa promissora escritora me enviou, para
que os leitores possam conhecer sua arte escrita que os meus olhos tiveram o
prazer de ler antes de todos vocês.
O único que me entende
Será que ninguém percebe que
ainda existe uma criança aqui dentro de mim? Que chora demais, que sorri demais,
que ama demais, que faz tudo em excesso!
Ninguém compreende que continuo
sendo aquela menininha que ama estudar, que é fissurada nos amigos, que confia
em todos e que só se ferra! A menininha bobinha que não sabe o que faz! Será
que ninguém sabe como eu sou de verdade? Será que ninguém sabe que consigo
sentir todos os sentimentos possíveis em um minuto?...
Será que ninguém sabe que a coisa
mais preciosa que tenho nesse mundo é meu gatinho (de estimação), só porque ele
não fala, não me magoa, mas sim porque ele me entende, é a única coisa que sabe
quem eu sou e que está sempre ao meu lado mesmo que eu esteja suja, feia...
Mesmo que eu o esnobe, o coloque
para fora, mesmo assim, ele me ama com todos os meus defeitos e não critica
nenhum deles, só ele sabe quem eu sou e não o que eu tenho... só ele....
Adorei, Larissa. Continue escrevendo mais e mais!Aproveite, use e abuse do prof. Carlos Brunno, pois ele é um raro, raríssimo professor!
ResponderExcluirEspécie em extinção!!
Parabéns, Carlos!!!
Gostei pra caramba do texto Larissa, parabéns! Ah! Adorei esse fofucho peludo, que lindinho rsrsrs.
ResponderExcluirAhhh mas adorei demais!!! Bem que o Carlos Brunno disse!!!
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