Quando me propus a fazer um blog cujo título possui como primeira
palavra “Diários”, sempre busquei trazer aqui os relatos líricos e experiências
dos meus eus líricos e dos eus líricos de outros artistamigos diante da
realidade cotidiana, o poético viver o tempo “quando” de Vinicius de Moraes
diante de um dia a dia estranho e que sempre parece nos negar o viver poético.
Com a triste notícia da trágica morto de grande parte do elenco dos aguerridos
jogadores da vitoriosa Chapecoense, o blog respeitou minutos de silêncio e
luto, mas jamais deixaria de registrar esse dramático momento, afinal a morte
de todo ser humano é sentida por todos nós, afeta o nosso cotidiano, pois
pertencemos à mesma humanidade – a sensação de desconhecidas ausências se torna
nossa conhecida quando nos deparamos com tragédia como essa.
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Nesta foto, Alessandro Moura (à frente) e Matheus Quintieri. Na foto abaixo, Emerson dos Santos |

Chapecoense, apenas um time?
Não, uma família
Não tinha só atletas, mas sim irmãos,
Uma família de sonhadores
Que tragicamente se foram.
Não só se foram
Nos deixaram uma lição:
Futebol não é só briga e confusão,
Mas sim amor e compaixão,
Unindo todos em uma só nação!
#força_chape
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