Yeah, amigos leitores, hoje é dia de, pela primeira
vez no blog, da poesia sem palavras, da magia lírica da música instrumental:
hoje compartilho, pela primeira vez, minhas solidões poéticas com a
mais-que-fodástica divartistamiga Bárbara Cunha, instrumentista voltarredondense,
rainha da harpa e do violino. E há um motivo super-especial para isso: Bárbara
Cunha foi selecionada com muitos méritos entre as dez melhores instrumentistas
que concorrem ao Prêmio Olho Vivo 2016 (os 3 mais votados classificam-se para a
finalíssima – quem curtir e quiser dar um apoio a ela, é só clicar, fazer o login e
votar no seguinte link: http://www.olhovivoca.com.br/enquetes/130/instrumentista-em-quem-voce-vota-para-receber-o-premio-olho-vivo-2016/
) e o blogueiro que vos fala recomenda que os amigos leitores conheçam um pouco
mais de seu talento. Para isso, compartilho hoje no blog alguns vídeos com
trechos de apresentações de Bárbara Cunha, em versões solo e em incríveis parcerias.
Deixemos a música sublime da divartistamiga Bárbara
Cunha e de seus parceiros divartistamigos nos levar aos caminhos líricos do
sonho e do melhor dos mundos possíveis (o universo maravilhoso da arte), amigos
leitores!
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