Dias
de chuva intermitente, infindável... Dias meio melancólicos trazem lirismos de
sorrisos tristes... E, na mesma proporção que o céu derrama suas lágrimas - às
vezes, acalentadoras, em outros locais, trágicas -, chove poesia no coração dos
jovens poetas.
Apesar
dos ares tristonhos e introspectivos dos dias de chuvas, hoje o
professor-poeta-blogueiro que vos fala sorri, pois recebi mais um fodástico
poema da jovem mais-que-fodástica poetamiga teresopolitana Vânia Ribeiro
Camacho (em 2015, ela encerrou seu ciclo como minha poetaluna, e agora é
poeta-mestre-amiga e segue seu sensacional caminho lírico).
Amigos
leitores, acompanhemos as reflexões poéticas e românticas dos eus líricos da hiper-talentosa
Vânia Camacho diante da chuva que cai lá fora!
A chuva caía lá fora...
A
chuva caía lá fora
Aqui
dentro a noite custava a passar
Foi
paixão de uma noite
E
eu imaginando como seria te reencontrar .
Horas
antes eu te observei
Por
tua beleza me encantei
Meu
coração acelera só de lembrar
Mas
eu nunca mais vou te reencontrar.
Tu
partiste, tudo se foi
E
eu nem te disse adeus ou um outro oi
Espero
um dia te reencontrar
E
aí eu não te deixo mais escapar.
Olá lá menina... Primeiro eu quero dizer, muito respeito e apreço à sua estatura poética. Eu realmente gostei. Por favor, continue a escrever!!!
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