Hoje, no Dia dos Finados, tenho o prazer incomensurável de
compartilhar minhas solidões poéticas com o fodástico poema de Stéphanie Rachid
Dias Proviett Cury, recém-formada em Medicina (já avisando que exercerá a
função com vibração e trazendo um lirismo único) e filha da mais-que-fodástica
escritoramiga Gilda Maria Rachid Dias (filha de poetamiga fodástica, fodástica
poeta também é).
Reflitamos sobre o lírico cadáver, exposto pelo bisturi
poético de Stéphanie Rachid Dias
Proviett Cury.
Ao Cadáver
Ao curvar com a lâmina de seu bisturi sobre o cadáver
desconhecido, lembrar que esse corpo viveu.
Seu nome não sabemos, mas o destino deu-lhe o poder e a
grandeza de servir à humanidade que por ele passou indiferente.
Você que teve o seu corpo perturbado em seu repouso profundo
pelas nossas mãos ávidas de saber, o nosso mais profundo respeito e
agradecimento.
( Escrito por Stéphanie Rachid Dias Proviett Cury)
Respeito e reverência ao ser humano.
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