terça-feira, 23 de junho de 2015

O Mais Belo Azul Blues em Chacrinha: Sarau Solidões Coletivas no Bar da Sirene


Yeah, amigos, por indicação dos artistamigos Uli Barros, Davi Barros Azevedo e Luana Cavalera, o Sarau Solidões Coletivas In Bar voltou na noite de sábado, dia 20/06 no Bar da Sirene, invadindo liricamente pela primeira vez o Bairro Chacrinha, em Valença/RJ!
O tema desta vez foi “SOU REI, SOUL BLUES: AS SOLIDÕES COLETIVAS DO MAIS BELO AZUL”, um TRIBUTO LÍRICO AOS REIS B.B. KING (pedido de Jonas Eduardo Lopes de Castro) E ROBERTO CARLOS (pedido da dona do bar que irá abrigar essa edição do Sarau). O evento contou com um público animado, grandes apresentações, mas, pela primeira vez, logo no evento que pedia violões e guitarras, não houve acompanhamento desses instrumentos (o único músico que participou e brilhou nesta edição foi o sempre fodástico rapper Paulinho Gonçalves “Graveto Old Style”). De qualquer forma, o Sarau Solidões Coletivas brilhou mais uma vez e teve a oportunidade de conhecer um novo e animadíssimo público em mais um novo e aconchegante espaço!
Abaixo posto os dois vídeos do evento de mais esse fodástico evento.


Nesse primeiro vídeo, declamo poemas meus em homenagem a Celso Blues Boy – neste aproveitando base de Paulinho Graveto Old Style –  e Cássia Eller e interpreto um novo poema de Luiz Guilherme; a primeira parte da sempre-fodástica apresentação de Paulinho Graveto Old Style; Juliana Guida Maia homenageia Patricia Correa, declamando o mais-que-fodástico poema patriciano “Estou cego”, e também declama um poema próprio inédito, feito especialmente para o Sarau; o Mestre-Poetamigo Gilson Gabriel declama diversos poemas de sua autoria, experimentando as influências do músico e compositor Chico César e do fodástico poeta Gregório de Matos; Luana Cavalera lê poemas de sua autoria; Lucimauro Leite lê a “Lenda do Álbum Preto de Carlos Brunno” em homenagem ao Professor-Poetamigo Alexandre Fonseca.



Nesse segundo vídeo, Wagner Monteiro declama “Verso e Prosa”; Luana Cavalera declamo outro poema inédito seu; Lucimauro Leite e eu declamamos um conto indígena bilíngüe (em puri e em português) de Dauá Puri; o Mestre-Poetamigo Gilson Gabriel declama letra de música de Chico César e um poema gilsiano, experimentando as influências da canção declamada; Juliana Guida Maia declama “Os caracóis do seu cabelo”, do rei Roberto Carlos; eu declamo alguns poemas interativos meus com a participação do público; a segunda parte da apresentação de Paulinho Graveto Old Style; Lucimauro Leite declama meu poema georgeharrisoniano “Amor fora de si”.

Um comentário:

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