Olá, amigos leitores! Enquanto me recupero de uma incômoda infecção intestinal que colocou minha vida e rotina de cabeça pra baixo e me afastou de eventos culturais planejados para esse fim de semana, me resta relembrar bons momentos da semana anterior (meu tio João Gomes já me dizia: antes de lamentar os obstáculos que dificultam seu caminho hoje, olhe pra trás e observe o quanto já avançou até o momento). Na sexta-feira, dia 11 de outubro, no intervalo do fodástico show de Rafael Campos e sua banda no Pesqueiro do Vitinho, em Cambota, Valença/RJ, fiz, junto a músicos amigos, uma intervenção poética, representando o Sarau Solidões Coletivas.
A receptividade do público foi excelente e, apesar de os músicos e eu não termos ensaiado nada antes, rolou uma química lírico-musical fodástica na hora da intervenção poética; como diria a poetamiga Janaína da Cunha, "tudo de improviso, mas como se estivesse muito bem ensaiado". Declamei dois poemas de minha autoria, o mantra grunge "Retorne de onde estiver" e a embriagada "Primeiro Engradado - Prelúdio de Embriaguez (Rimo Festivo)" (não declamava esse poema desde o primeiro Sarau Solidões Coletivas In Bar, há mais de um ano atrás) e fui acompanhado por Rodela (atualmente residente em Petrópolis/RJ; há mais de 3 anos que não via esse cara por Valença) no violão, João Maia no baixo e Helair Gustavo na bateria. Enquanto eu declamava, os músicos rolavam versões instrumentais de canções de Nirvana e do Metallica. Rock-lírico-fodástico!
Espero que vocês curtam essa brincadeira poética que realizamos às vésperas do Dia das Crianças, amigos leitores!
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