tag:blogger.com,1999:blog-809305421795339407.post7310165948533217354..comments2023-11-15T22:22:39.965-03:00Comments on Diários de solidões coletivas: Eduardo, um Vampiro que odeia CrepúsculosCarlos Brunno Silva Barbosahttp://www.blogger.com/profile/11866500191927359674noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-809305421795339407.post-39942945629693696922012-08-14T08:54:05.718-03:002012-08-14T08:54:05.718-03:00Pobre "Eduardo"! Interessante esse aspec...Pobre "Eduardo"! Interessante esse aspecto da qualidade do humano. Tomemos a eternidade (enquanto dure) de Vinícius como parâmetro.<br /><br />1- Eduardo enquanto eterno está em crise de identidade e (in)existencial<br />2- Sua não-vida está ameaçada de in(extinção)em decorrência da qualidade insípida humana. O sangue que corre em nossas veias é tão de má qualidade que provoca vômito, por quanto tempo Eduardo será capaz de não se alimentar, já que a caçada torna-se cada vez mais escassa e quem pode garantir até quando correrá sangue nas veias humanas?<br />3- Pensar a condição e a ação humana como doença tipo um cancer que corroi e destroi aos poucos de dentro para fora até os imortais. <br />4- A feia "Bela"um mero autômato carnal, um corpo que anda, já não pensa e o pouco que pensa é só uma repetição de ações esteriotipadas midiáticas (dar o troco no namorado, definir o que é amor segundo o que ve em malhações e em novelas ou em filmes)perder tempo com isso, digo eu: - merda a gente dá descarga(desculpe o palavrão). A humanidade não concebe que as relações são construídas e não devem ser imitadas ou encaixadas em ideais que nada mais são do que ideais? Esquecemos de ver o outro e de nos articularmos com ele de modo construtivo, mas o modo que prevalece é o modo da cobrança de que o outro seja o ideal.<br /><br />Eita, vou parar por aqui, ainda estou digerindo algumas coisas do conto. Estou a pensar na linearidade estrutural do conto (quanto a não haver as ditas reviravoltas) mas está de acordo com a concepção do caminhar humano (uma desumanização crescente) já sabido desde agora ou sempre (não sei, pois não vivi sempre)<br /><br />saudações crepuscular Carloshelenecamillehttps://www.blogger.com/profile/08280282028396220583noreply@blogger.com