terça-feira, 28 de agosto de 2012

Sarau Solidões Coletivas In Bar 5: O Quinto Engradado Lírico ao vivo!

Como virou tradição em Valença/RJ, todo terceiro sábado do mês rola o Sarau Solidões Coletivas In Bar e, em agosto, não foi diferente. No Bairro Getúlio Vargas, Bar e Restaurante Costelão, no dia18 de agosto de 2012, o Sarau Solidões Coletivas chegou ao seu Quinto Engradado Lírico, com o apoio dos artistas, população e do Jornal Valença em Questão! Vejam os vídeos:





Neste primeiro vídeo, há a estreia (no evento) do experiente poeta e declamador Duarte, a comédia 'stand-up' de Ronaldinho The Wall, o poema de Juliana Guida Maia, esporro de Carlos Brunno S. Barbosa (fica o registro pra não confundirmos underground e liberdade - elementos fundamentais de eventos artísticos que o sarau apoia - com falta de educação), o tributo-lírico-musical-in-memoriam a Celso Blues Boy, Karina Silva, Juliana Maia, Zé Ricardo & Fael Campos (que, mais uma vez, mandou bem, mesmo gripado), o dueto romântico do lírico casal Érick Ramos & Viviane Ramos.

Nesta segunda parte do vídeo, vemos o retorno de Alexandre Fonseca ao sarau, João Júnior, Mc Walace Remf, Ana Rachel Coêlho interpretando poema de Larissa Souza, Luciana, Chico Lima e João Paulo Moreira tocando Chico Buarque e jogando pedra na Geni.

Nesta terceira parte do vídeo, vemos as "glórias e inglórias" de Alexsandro Ramos, a estreia de Patrícia Correa no sarau declamando poema de Juliana Guida Maia, Alexandre Fonseca, Sonia Rachid, Gilson Gabriel e a apresentação da banda prog noise Gadernal com as clássicas do underground valenciano "Supercílios" e "Lá em casa não tem campainha".

Nesta quarta parte do vídeo, vemos o "Rap do PP" improvisado por Giovanni Nogueira e MC REMF, as estreias do músico Gerson (pela primeira vez, declamando em um sarau) e Cíbila Farani declamando poema ledzeppeliniano de Carlos Brunno S. Barbosa acompanhada de Zé Ricardo (violão) e João Paulo Moreira (flauta). os dois músicos também dão um show à parte ao lado da poeta Sonia Rachid. O evento é encerrado com Patrick declamando poema de Charles Baudelaire com acompanhamento de Zé Ricardo.





 

4 comentários:

  1. Gente, que boa ideia essa do funil (acho que vou aderir rsrsrs). Caramba, eu também fico puta quando vou para assistir seja lá o que for e não me deixam ouvir. Certa vez em Petrólis eu também fiquei superchateada no concerto, numa plateia que deveria, em tese pelo menos, estar atenta ao pianista e seu instrumento, cara eu não conseguia ouvir a última nota que começavam a bater palma (o efeito da harmonia se perdia - é precisoo contrastar o ultimo som ao silencio precedente, ai entao voce consegue definir bem uma coisa da outra). Para ver se as criaturas se mancavam, começei a falar nos intervalos em alto e bom som sobre o problema com a amiga ao lado, não é que deu certo, depois do intervalo uma maravilha, o som reverberava dentro de nós que quase esqueciamos de aplaudir para não quebrar o encantamento.

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    1. sorry, não é o silencio precedente e sim posterior. Petrópolis

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  2. Quantos segredos guardam as Genis da vida. São verdadeiros ORÁCULOS, BURACOS dos dejetos de falsos moralistas. Geni apanha por ser o que é e esconder o que outros se envergonham de ser. Uma excelente ópera, ha tantos anos que assisti.

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  3. Zé Ricardo e João Paulo mandaram bem.Parabéns meninos!

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